Foi enterrado, neste domingo (15), em Tumiritinga, na Região Leste de Minas Gerais, um menino de cinco anos que foi picado por um escorpião. A família reclamou que houve demora no atendimento à criança.
No velório, os parentes ficaram desesperados, e a mãe do menino estava inconsolável.
O garoto brincava com outras crianças em uma casa quando foi picado por um escorpião. Segundo a família, a criança foi trazida para o posto de saúde da cidade, mas não havia médico de plantão.
Os parentes disseram ainda que, quando chegaram à unidade de saúde, foram informados que faltava também o soro que é aplicado em casos de picada de escorpião.
O garoto brincava com outras crianças em uma casa quando foi picado por um escorpião. Segundo a família, a criança foi trazida para o posto de saúde da cidade, mas não havia médico de plantão.
Os parentes disseram ainda que, quando chegaram à unidade de saúde, foram informados que faltava também o soro que é aplicado em casos de picada de escorpião.
A secretária adjunta de Saúde do município, Ivanilda Gomes, informou que o medicamento não estava em falta.
No relatório do posto consta o horário em que a criança deu entrada para ser atendida. Pelo documento não dá para saber se houve atraso, já que não consta a hora em que a criança foi transferida para a cidade de Governador Valadares. Há apenas a informação de que o menino chegou com suor intenso, vômito e com os batimentos cardíacos acelerados.
Para a secretária, a morte do menino foi uma fatalidade, mas confirmou que não tinha médico de plantão para aplicar o medicamento. Seriam dois profissionais que atendem no local, mas um deles está de férias. A reportagem tentou falar com a Prefeitura de Tumiritinga, mas não teve retorno. As informações são do G1.
No relatório do posto consta o horário em que a criança deu entrada para ser atendida. Pelo documento não dá para saber se houve atraso, já que não consta a hora em que a criança foi transferida para a cidade de Governador Valadares. Há apenas a informação de que o menino chegou com suor intenso, vômito e com os batimentos cardíacos acelerados.
Para a secretária, a morte do menino foi uma fatalidade, mas confirmou que não tinha médico de plantão para aplicar o medicamento. Seriam dois profissionais que atendem no local, mas um deles está de férias. A reportagem tentou falar com a Prefeitura de Tumiritinga, mas não teve retorno. As informações são do G1.
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